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domingo, 27 de novembro de 2011

ESTÓRIAS DE MALFEITORES

Lembram-se da série televisiva do ALF, que teve grande sucesso há uns bons anos atrás? Pois descobri, outro dia, que na RTP Memória, anda a passar de novo esta série que teve grande sucesso. Aliás eu era um dos que não perdia um episódio.
Para quem não se recorda, o ALF era um extra-terrestre que foi acolhido por uma família, integrando-o como se dela fizesse parte, mas que tinha a enorme preocupação de que ele não fosse visto por outras pessoas, para que não o levarem e fazer experiências com ele.
Pois o ALF era muito irrequieto e fazia muitas asneiras, dando imenso trabalho aquela família. Mas ao mesmo tempo era muito afável, bondoso e amigável para com todos os membros da família, que assim lhe perdoavam as diabruras frequentes que ele fazia. O ALF era também extremamente inteligente o que constituía para a “família de acolhimento” um fator de novas aprendizagens e também de diversão.

Ora, na Câmara de Braga “reside” também um ALF C mas que, de comum com o ALF apenas tem a característica de fazer asneiras, diabruras. Este ALF C faz muitas maldades, é intriguista, mentiroso, lambe botas e só sai à rua atrás do chefe para fazer chichi. É mais parecido com um cão, na postura e atitudes, que o verdadeiro ALF.
Mas pior do que tudo é que este ALF C é chefia à distância, do remanso do seu gabinete, uma quadrilha de malfeitores que se dedica a espoliar os parcos dinheiros que algumas IPSS dispõem. Têm um esquema bem montado que consiste no seguinte:
O ALF C, que tem alguma influência nas IPSS, graças às funções que desempenha, incita-as a efetuar candidaturas de projetos a financiar por fundos europeus. Depois indica aos responsáveis da IPSS uma empresa de (des)consultoria, de que é sócio um tal de J.M. BAREBOSA, convencendo a IPSS que, dadas as influências que têm nas entidades que aprovam os projetos, o financiamento estará garantido. Cobram às IPSS os milhares de euros pelo “trabalho” de elaboração dos dossiers e quando os projetos não são aprovados (maior parte deles) assobiam para o lado.
Meus caros, isto é tão grave quanto estão a enganar e explorar IPSS e não empresas ou entidades com capacidade financeira. São entidades que, a maioria delas, sobrevivem com dificuldades e com subvenções do Estado, ou seja, com o nosso dinheiro.
Mas mais grave é que, segundo me contaram, o chefe do ALF C sabe disto e faz “ouvidos de mercador” e fecha os olhos.
Esta quadrilha de ALF C, J.M. BAREBOSA e companhia, tem que ser travada tal como outras quadrilhas que gravitam à volta ou dentro da Câmara de Braga. Também me disseram, recentemente, que o M. P. PARALÁ DAS TAIPAS vai “ensacar “ quase duas centenas de milhares de euros à custa de uma sala de espetáculos de Braga. Mas este assunto, abordarei mais para a frente, quando dispuser de mais pormenores. Disso podem estar certos.


Por isto se diz na gíria – há dinheiro macho, que não dá para nada e dinheiro fêmea que se auto-reproduz.

Bom domingo.

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